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Por que usar o Protetor Solar indoor?

O risco de abandonar o protetor solar durante a quarentena

Com a alegação de permanecer mais em casa durante o confinamento, estamos deixando o filtro de lado. Mas a luz artificial também pode desenvolver hiperpigmentação na pele, além do envelhecimento.

No Brasil, que ocupa a segunda posição no ranking mundial de consumo de marcas de fotoproteção, há pelo menos uma década as vendas vinham crescendo 10% ao ano, e a expectativa era que o mercado chegasse a 3,7 bilhões de reais em 2021. 

A pandemia freou o movimento. Levantamento feito por VEJA em clínicas de dermatologia de São Paulo e Rio mostrou que o uso dos filtros solares despencou pela metade entre as mulheres e 70% entre os homens nos últimos quatro meses.

Se engana quem pensa que dentro de casa está protegido e não há a necessidade do uso do Protetor Solar.

Nesses ambientes, a pele está exposta aos efeitos da chamada “luz visível”, emitida por lâmpadas, computadores e smartphones e até através de janelas fechadas. 

Assim como o sol que emite raios ultravioletas, as luzes visíveis de ambientes fechados como as lâmpadas fluorescentes e a luz do computador também emitem radiação que causa alterações no DNA da pele e desencadeiam efeitos nocivos como manchas e envelhecimento

Há danos, com redução da produção de colágeno e de ácido hialurônico, substâncias decisivas para a rigidez cutânea. 

Ao longo do tempo, as luzes internas, aparentemente inofensivas, são tão nocivas em relação ao envelhecimento quanto a solar. 

É evidente que, em comparação com os danos causados pelos efeitos solares, as luzes artificiais são menos agressivas e prejudiciais. 

A princípio, este tipo de exposição artificial pode parecer insignificante, mas se você dimensionar a exposição diária ela se torna impactante sob a pele, que deve ser protegida diariamente a estas radiações.

Todas as radiações solares levam à formação de ROS e excesso de radicais livres na pele e contribuem para o envelhecimento e formação de rugas na pele.

                     fonte: SCENIHR, Health Effects of Artificial Light, 2012

De acordo com o grau de penetração e comprimento de onda obtemos impactos negativos sobre a nossa pele:

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 A formação de radicais em pele humana– ex vivo, determinação por ESR  na faixa de  300 – 700 nm demonstra que:

•  50% de radicais são formados na faixa UVA  e  aproximadamente 50% na luz visível. • ~35% na região de luz de alta energia  (HEV).

Qualquer protetor solar serve?

Não, é importante que faça a escolha de um protetor solar de qualidade, que obtenha todas as proteções adequadas, UVA, UVB, Luz azul, infravermelho e claro, que além da proteção, ofereça outros benefícios como reparação de barreira cutânea, hidratação da pele, entre outras.

Para quem sofreu com a Covid-19, qual a indicação?

Para quem passou por essa doença é importante saber que na grande maioria das pessoas há reflexos ligados diretamente na pele como as questões de dermatites, ressecamento do tecido, perda da saúde da barreira epidérmica e por isso, mais do que nunca, deve-se proteger a pele e trabalhar na questão da barreira da pele.

Fotoactive Pure Zinc é a melhor indicação, um protetor solar desenvolvido pensando na Pós Covid longa, 100% zinco, com Tecnologia Pró-D que permite a síntese de Vitamina D ao mesmo tempo que restabelece a barreira cutânea que foi prejudicada a ainda conta com a associação do Zinco, um mineral capaz de diminuir a intensidade dos sinais de envelhecimento da pele, como rugas e manchas, além de ajudar a desviar os raios UV, protegendo a pele contra os danos causados pelo sol. 

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Filtro Solar Facial Pure Zinc